terça-feira, 28 de junho de 2011

Honestidade

Durante o mês de férias convido-os a refletir sobre determinados temas de importância capital para o mundo corporativo, hoje analisaremos o texto do Editor Diniz Andrade que trata  de honestidade.
Honestidade É Um Valor Muito Pessoal
 "Certo mestre vivia com um grande numero de discípulos num velho mosteiro e, conta ainda a lenda que sobreviviam da esmolas e doações.
Vocês devem ir a para cidade e roubar bens que possam ser vendidos, para juntarmos dinheiro. Só assim poderemos fazer uma grande remodelação do nosso templo.  Peço que apenas roubem quando ninguém vos estiver a ver. Não quero que ninguém seja apanhado.
Os discípulos ficaram espantados por esse tipo de sugestão vir do sábio mestre, mas como todos tinham o maior respeito por ele, não fizeram qualquer contestação. Todos foram, então, para a cidade, exceto um.
O sábio mestre aproximou-se do rapaz que não quis ir e perguntou-lhe:
O garoto respondeu: eu não posso seguir as suas instruções para roubar onde ninguém me veja.
Não importa para onde vá estarei sempre a olhar para mim mesmo. Os meus próprios olhos ver-me-ao a roubar. O sábio abraçou o garoto com um sorriso de alegria e disse:
Eu só estava a testar a integridade dos meus estudantes e tu és o único que passou do teste!
"Apos muitos anos, o rapaz tornou se um grande mestre."
 No nosso dia a dia somos colocados, em situações que são verdadeiras provas de vida, honestidade, sinceridade.
Devemos estar sempre atentos para não deixar que a nossa honestidade seja achada em falta.   Quer em Deus, Na empresa bem como na sociedade e em geral.
Fica atento quando o teu chefe te pede um favor pode ser um teste ...
 Vencer cada dia depende exclusivamente de si.
(DINIS ANDRE XERINDA, Editor especialista em Motivação. Fonte www.artigonal.com)

sábado, 25 de junho de 2011

APROVEITE O DOMINGO PARA REFLETIR !


Estamos acompanhando nos últimos dias a intensa crise econômica em alguns países Europeus, principalmente na Grécia, que certamente acarretaram sérias conseguências para o mundo. O artigo abaixo do Jornalista Paulo Moreira nos demonstra a gravidade da crise.

Acredito que não podemos deixar de dedicar um momento que seja, para refletir que motivos levaram alguns países, considerados por nós, símbolos de prosperidade, a estarem atravessando tal situação.
Convido-os as reflexão   !

A  GRÉCIA  NA ECONÔMIA DA IRRACIONALIDADE
(Paulo Moreira Leite , jornalista da revista época )

Três anos depois do colapso de 2008, que jogou o mundo em sua pior crise em 80 anos, volta-se a uma situação de irracionalidade explícita na economia dos países desenvolvidos.
As projeções que chegaram a apontar para uma recuperação e até uma retomada do crescimento no centro do capitalismo foram abandonadas.
Analistas influentes anunciam que, depois de patinar sem nada produzir de muito emocionante, a economia americana pode cair em recessão a partir de 2012.
O principal sintoma dessa situação de risco próximo, contudo, encontra-se na  Europa.
Aguarda-se para a semana que vem a aprovação de um novo pacote financeiro de 120 bilhões de euros que em teoria deveriam ajudar a Grecia. Fala-se em patriotismo, espírito cívico.
Uma avaliação mais atenta da encenação de autoridades economicas do Velho Mundo informa que tudo não passa de fingimento.
É o segundo pacote destinado à Grecia  em um ano. Depois do empréstimo anterior, a situação apenas piorou. Todos os números são mais preocupantes hoje do que há 12 meses. Até o déficit público agravou-se. Não há motivo para se acreditar que o segundo plano será melhor do que o primeiro. Ninguém acredita, aliás.
Publicações respeitáveis pelo sua capacidade de apurar informações qualificadas, como Economist, Financial Times, New York Times, consideram que dificilmente a Grécia será capaz de escapar de um calote em suas dívidas. A maioria acredita que é uma questão de tempo e de ritmo.
Martin Wolf, um dos mais influentes colunistas de economia do planeta, fez uma analise minuciosa do novo pacote grego num artigo recente publicado originalmente pelo Financial Times. Com muita boa vontade, Wolf avaliou os quatro principais argumentos que sustentam que o plano poderia dar certo. Mostrou sua inconsistencia e pouca validade.
Wolf ainda observou que há um componente imoral neste plano, que o torna parecido com aquele tipo de empréstimo que os países quebrados da América Latina contrairam nos anos 80 e 90 — que só contribuiram para agravar a crise dos devedores e enriquecer o bolso dos credores.
Vamos combinar: a Grécia tem uma dívida que equivalente a 150% da riqueza do país. Não é uma conta fácil de pagar. Não se imagina que possa ser saldada sem sacrifícios. A questão — mais uma vez — é saber de onde virá o dinheiro e para onde ele vai.
O plano é irracional porque não irá salvar a Grécia  nem pretende fazer isso. Sua idéia é  salvar os bancos credores, boa parte alemães, com o sacrifício da população grega. São os acionistas dos grandes bancos europeus, que emprestaram dinheiro para a os cidadãos de um dos países mais pobres da Europa financiar seu consumo, seu crescimento e seu relativo bem-estar — e agora não querem nem ouvir falar em arcar com suas próprias decisões.
Durante anos a população dos países pobres da Europa foi cortejada como a salvação da lavoura para instituições em busca desesperada por novos clientes. Havia uma razão especial para isso. Em anos recentes a maioria da população alemã viveu uma situação de aperto nos salários. Os trabalhadores raramente receberam aumentos reais.
Em busca de novos negócios, os bancos passaram a investir fora do país, oferecendo empréstimos de alto risco para gregos — e também para espanhois, portugueses, irlandeses. Quando ocorreu o que era previsível, estes clientes passaram a ser encarados demagogicamente como aproveitadores, preguiçosos e até delinquentes.
Após anos de aperto, onde puderam manter o padrão de vida invejável do país mas não realizaram novos progressos, os assalariados alemães nem querem ouvir falar de sacrifícios.  Apoiam medidas duríssimas em direção aos países vizinhos, que incluem fortes elevações na taxa de juros, que tornam toda recuperação ainda mais dolorosa e difícil.
Como já descreveu o Premio Nobel Joseph Stiglitz, o capitalismo globalizado funciona pelas regras de um tipo peculiar de cassino financeiro, onde os lucros são privatizados, os prejuízos são sempre socializados — e os donos da casa nunca precisam pagar a conta.
Aí reside o irracionalismo da situação atual: todos sabem que a economia caminha em direção a um abismo financeiro, mas as autoridades capazes de tomar decisões que poderiam modificar o rumo não se dispõe a fazê-lo.
As linhas do pacote são claras. Pretende diminuir os salários, cortar os serviços públicos e aumentar impostos, entregando ao governo uma renda que será utilizada para fazer pagamentos aos credores. Alguns exemplos: até agora, todo cidadão que tinha um rendimento anual de 12 000 euros estava livre de pagar impostos. Agora, é preciso ganhar apenas 8 000 para ingressar nessa categoria. Outras taxas serão criadas. Os investimentos serão reduzidos.
A Grécia não irá sair da crise com tais medidas. O crescimento não irá voltar –não por aí.
Não se pretende isso, vamos combinar. A proposta é apertar o país para extrair a riqueza disponível.
Quando todo sacrifício possível tiver sido feito, a Grécia será abandonada à própria sorte para quebrar ou salvar-se com imensa dificuldade.
(Fonte : WWW. colunas.epoca.globo.com)

VISITANDO A GRAMÁTICA

QUANDO ALGUM É NENHUM



A posição de uma palavra na frase pode mudar totalmente seu sentido. Quando algum vem antes do substantivo — eu tenho algum dinheiro  — é porque eu tenho um pouco de dinheiro. Já a frase não tenho dinheiro algum  significa o contrário, que estou sem nenhum dinheiro

(fonte : www.educaterra.terra.com.br , professor Gabriel Perissé ) 

HORA DE RECOMEÇAR


Devo desculpas aos que acompanham nosso blog.
Durante 10 dias não fiz nenhuma postagem.
Acontece que não tive condições de postar  em virtude do falecimento de meu pai.
Hoje resolvi retomar minhas atividades do magistério por intermédio de nosso blog.
Agradeço sinceramente a solidariedade de todos neste momento difícil.
Jorge Luiz Borges, grande escritor argentino,  certa vez, defendeu que a felicidade não é eterna e sim passageira, nas oportunidades de nossa vida que estivermos diante de um momento de felicidade temos que aproveitá-lo intensamente.
Aprendi com esta perca que a tristeza também não é eterna. A tristeza, a exemplo da felicidade também é passageira. Mas, o que aprendi com esta experiência é que a certeza de que temos amigos preocupados conosco, nos fortalece e nos ajuda a enfrentar momentos de dificuldade.
Nos últimos dias surpreendi-me com a solidariedade de muitos, e percebi que a relação construída entre nós, não era apenas uma relação de professor / aluno, e sim, uma relação de profunda amizade e respeito.
Gostaria de expressar neste momento o grande orgulho que tenho, em tê-los como amigos. A cumplicidade, o respeito e a sinceridade solidificaram nossa relação.
Obrigado a todos meus alunos, ex-alunos e demais seguidores de nosso blog, que souberam respeitar meu momento de luto.
Prossigamos, afinal de contas certamente vivenciaremos juntos  momentos de grandes conquistas, como a formatura de muitos que se aproxima.
Encerro lembrando as palavras de um autor desconhecido: " Não devemos nos esquecer que o verdadeiro vencedor não é aquele que nunca perde, e sim aquele que enfrenta de cabeça erguida cada derrota" .  

domingo, 19 de junho de 2011

RETORNO DAS POSTAGENS

Após cinco dias sem atualizar o nosso blog, retornamos ao nosso convívio acadêmico virtual, sugerindo novos filmes aos cinéfolos, colocando à disposição novos curtas e divulgando novos eventos para semana que inicia.

As postagem de hoje, Domingo, serão concluída apenas amanhã.

Agradeço os votos de solidariedade de todos.

terça-feira, 14 de junho de 2011

ESTAMOS EM LUTO !


Comunico a todos meus alunos, ex-alunos e demais internautas que colaboram com nosso blog, que em virtude do falecimento de meu pai ocorrido em 11/06/2011 (sábado) às 18:00, suspenderemos as postagens por quatro dias.
Agradeço  as orações e solidariedade de todos.
Que Deus os abençoe !

sábado, 11 de junho de 2011

APROVEITE O DOMINGO PARA REFLETIR



Neste momento de conclusão de curso, gostaria de compartilhar com todos, o discurso de um paraninfo especial, Steve Jobs, fundador da Apple:
Discurso na Universidade norte-americana de Stanford .

Não deixem de ter fome, não deixem de ser tolos.

Steve Jobs, fundador da Apple, paraninfo dos alunos da universidade norte-americana de Stanford, no Vale do Silício, fala aos formandos sobre a vida e o trabalho, num texto cheio de sensibilidade que correu o mundo pela internet.

Estou honrado de estar com vocês em sua formatura, numa das melhores universidades do mundo. Não me formei. No dia de hoje me encontro o mais perto que já cheguei de uma formatura universitária. Quero contar três histórias : da minha vida. É isso. Nada mais que isso. Apenas três histórias.

A primeira é sobre saber juntas os pontos.

Desisti do Reed College depois de seis meses, mas continuei por ali mais 18 meses antes de realmente largar os cursos. Por que caí fora?

Tudo começou antes de eu nascer. Minha mãe biológica era uma jovem universitária e solteira. Ela decidiu que eu seria adotado por gente formada da universidade. Assim, tudo estava certo para que eu fosse adotado por um advogado e sua mulher. Só que, quando cheguei, eles decidiram que queriam mesmo uma menina. Meus pais, que estavam numa lista de espera, receberam um telefonema no meio da noite, indagando: “Temos um menino, querem ficar com ele?” “Claro que sim”, responderam. Minha mãe biológica descobriu mais tarde que minha mãe adotiva nunca se formou e que meu pai nem tinha completado o segundo grau. Ela se recusou a assinar os documentos finais de adoção. Só cedeu quando meus pais prometeram que, um dia, eu iria a universidade.
Dezessete anos depois, fui para a universidade. Ingenuamente, escolhi uma escola quase tão cara quanto Stanford, e todas as economias do trabalho dos meus pais estavam sendo consumidas para pagar meu curso. Após seis meses, achei que aquilo não valia a pena. Não tinha idéia do que desejava fazer nem como a universidade me ajudaria a descobrir meu caminho. Decidi abondonar a escola e confiar que tudo ficaria OK. Na época, tive muito medo. Olhando para trás, foi uma das melhores decisões que já tomei. No minuto em que desisti, pude parar com as aulas programadas, que não me interessavam, e comecei a freqüentar como ouvinte as que me pareciam interessantes.

Não era nada romântico. Não tinha nem um quarto, dormia no chão do alojamnto de amigos. Recolhia e vendia latas de Coca-Cola a 5 centavos cada, para comprar comida. Nas noites de domingo, caminhava 7 milhas para conseguir uma boa refeição em um templo hare krishna.
Eu amava isso. Seguindo minha curiosidade e intuição, descobri algumas coisas que se mostraram valiosas mais tarde. Um exemplo: o melhor curso de caligrafia era na Reed School. Como não precisava mais freqüentar as aulas regulares, fiz o curso, aprendi sobre serifas, espaçamentos, combinações de letras, tipografia. Era lindo, histórico, artisticamente sutil, de um jeito que a ciência não consegue capturar. Achei fascinante.

Não imaginava nenhuma aplicação prática disso, mas dez anos depois, quando projetava o primeiro Macintosh, tudo voltou à minha mente. Foi o primeiro computador com uma linha tipografia. E como o Windows copiou o Mac, é possível que nenhum computador tivesse essa tipografia. Se eu não tivesse largado o curso regular, o Mac não teria múltiplos tipos e fontes com espaços tão bem-proporcionados. 

Não era possível antever essa aplicação quando eu estava na escola, mas em dez anos tudo parecia claro. Vocês nunca conseguem unir os pontos para o futuro, só olhando para trás. Portanto, é preciso acreditar que os pontos ligados vão conectar você com o futuro. É preciso confiar em alguma coisa: coragem, destino, vida, carma, qualquer coisa.
Minha segunda história diz respeito a amor e perda.
Tive sorte, descobri cedo o que queria fazer. Meu sócio Woz e eu começamos a Apple na garagem dos meus pais, quando eu tinha 20 anos.
Trabalhamos firme e, em dez anos, tínhamos uma empresa de 2 bilhões de dólares e 4 mil empregados. Havíamos lançado a nossamelhor criação, o Macintosh, um ano antes, e eu acabara de completar 30 anos. Então fui despedido. Como você pode ser despedido de uma empresa que você mesmo criou? Com o crescimento da Apple, nós contratamos alguém que acreditei ser talentoso para tocar a empresa comigo, e no primeiro ano tudo correu bem. Mas as nossas visões de futuro começaram a divergir e nós rompemos. O conselho diretor ficou com ele. Eu tinha 30 anos e estava fora, com toda a imprensa divulgando o fato. O que tinha sido o foco de toda a minha vida de adulto acabara. Foi devastador. Por alguns meses, não sabia o que fazer. Mas ainda amava o que fazia. Tinha sido rejeitado, mas ainda tinha amor. Decidi começar de novo.

Ser despedido da Apple foi a melhor coisa que me aconteceu, embora eu não soubesse disso na época. O peso de ser bem sucedido foi substituído pela leveza de ser um principiante de novo. Fiquei livre para entrar num dos períodos mais criativos da minha vida.

Nos cinco anos seguintes, comecei a NeXT, a Pixar e me apaixonei pela minha mulher, Laurene, com quem me casaria e constituiria uma linda família. A Pixar criou o primeiro desenho animado por computador, Toy Story. É o estúdio de animação de maior sucesso no mundo.
A Apple comprou a NeXT, e eu voltei para lá. A NeXT é responsável pelo atual renascimento da Apple, que não teria acontecido se eu não tivesse sido despedido. O gosto do remédio foi horrível, mas o paciente precisava dele. Às vezes, a vida dá uma tijolada na cabeça da gente. Não percam a fé. O que me fez prosseguir foi amar o que eu fazia. Se vocês não descobriram ainda qual o trabalho que amam fazer, procurem. Não relaxem. Vocês vão saber quando o encontrarem, como acontece com as coisas do coração. 

A terceira história é sobre a morte.

Quando tinha 17 anos, li uma frase assim: “Se você viver cada dia como se fosse o último, um dia você estará certo”. Nos últimos 33 anos, olhava para o espelho toda manhã, perguntando a mim mesmo: “Se hoje fosse o último dia de minha vida, gostaria de fazer o que farei hoje?” Sempre que a resposta era “não” por alguns dias seguidos, sabia que precisava mudar algo. Porque quase tudo – expectativas externas, orgulho, medo do fracasso – desaparece em face da morte, ficando apenas o que é realmente importante.

Lembrar da morte é o melhor meio de evitar a armadilha de que você tem algo a perder. Você já está nu. Não há razão para não seguir seu coração. Um ano atrás, fui diagnosticado com câncer. Tinha um exame às 7 e meia da manhã, que revelou um tumor no pâncreas. E eu nem sabia o que era o pâncreas. Os doutores me disseram ser quase certo que se tratava de um tipo de câncer incurável e que eu só viveria de três a seis meses mais. O médico disse para eu ir para casa e pôr minhas coisas em ordem, ou seja, preparar-me para morrer. Isso significava que eu teria de conversar com as crianças, em poucos meses, tudo o que eu pretendia dizer nos dez anos seguintes. Vivi o dia inteiro com esse diagnóstico. No fim da tarde, fiz uma biópsia, que acabou por indicar um tipo raro e curável de tumor. Fiz uma cirurgia que deu certo e agora estou bem.

Ninguém quer morrer. Mesmo quem quer ir para céu não quer morrer para chegar lá. No entanto, a morte é o destino comum a todos nós. Ninguém escapa dela. Assim deve ser, já que a Morte é a melhor invenção da Vida. É o agente de mudança da Vida. Elimina o velho para abrir caminho ao novo. Hoje o novo são vocês, mas, num dia não muito distante, vocês vão se tornar gradualmente velhos e também serão eliminados. Desculpe a dramaticidade, mas é verdade.

Seu tempo é limitado, portanto não o desperdicem vivendo a vida de outra pessoa. Não deixem o ruído da opinião de outras pessoas sufocar sua voz interior. E, mais importante, tenham a coragem de seguir sua intuição e seu coração. Quando eu era jovem, havia uma publicação interessante chamada O Catálogo de Toda a Terra, uma das bíblias da minha geração.

Na última capa da sua edição final, em meados de 1970, havia a fotografia de uma estrada do interior, tirada de manhã cedo. Sob a foto, as palavras: “Não deixem de ter fome. Não deixem de ser tolos”. Sempre desejei isso para mim mesmo. E agora, quando vocês, agora formados, começam uma vida nova, é o que lhes desejo: “Não deixem de ter fome. Não deixem de ser tolos”. 

Fonte:Internet & Wagnercruzoconsultor 

FORMATURA : FIM OU INÍCIO


Fim de semestre.  Fim de Curso. Mais uma etapa conquistada.

Muitas vezes pensamos que o termino de um curso é o fim de uma etapa. Prefiro filiar-me aos que entendem tratar-se do início de uma nova fase de nossas vidas.

Parabenizo nesta oportunidade meus alunos do Curso de Processos Gerenciais , Segurança Privada e Gestão em Recursos Humanos por mais esta conquista -  a Formatura.

Aproveito a oportunidade para lembrá-los que a colação de Grau  é uma tradicional cerimônia acadêmica em que o estudante concludente recebe oficialmente o direito de exercer em sua plenitude a  profissão escolhida,  desempenhando-a com ética e consciência de seu papel na construção de uma sociedade mais justa.

Quanto ao valor simbólico do anel de formatura o site www.christophergui.com esclarece-nos quanto a importância  deste objeto que possui um profundo valor simbólico:

“Para compreendermos a importância e o significado do anel na formatura, é preciso conhecer um pouco das histórias e curiosidades que envolvem esse objeto.
Desde a antiguidade até os tempos atuais, os anéis sempre tiveram um papel muito importante na vida do homem, como símbolo representativo de poder, honra, crenças, etc.
- Inicialmente, o anel foi importado do povo Hindu pelos gregos e romanos. De acordo com a cultura desses povos, a aliança de casamento, deveria ser usada no dedo esquerdo da mão esquerda, pois nesse local, passava uma veia que estava diretamente ligada ao coração. Crença predominante até hoje!
Ainda na Grécia e Roma, os anéis eram ofertados como símbolo de honra e louvor por serviços prestados.
- Ao ser pendurado sobre uma mesa que continha o alfabeto e tocar determinada letra, o anel servia para revelar o nome daqueles que conspiravam contra o imperador.

- Na antiguidade, os anéis serviam como amuleto para afastar o mal; os anéis também eram utilizados como elemento curativo e de proteção, entre outras funções.

Trazido para os dias atuais, na formatura, o anel é símbolo representativo de transição, vitória de uma etapa superada e alcançada, consagração e realização de um sonho. O estudante sai do mundo dos estudos e teorias para ingressar no mercado de trabalho.

Assim como no casamento entre duas pessoas, na formatura a utilização do anel também é regida por crenças e rituais a serem respeitados e seguidos.
De acordo com os orientais, o anel de formatura deve ser utilizado pelo formando no dedo anular para atrair energia positiva, garantindo assim, reconhecimento profissional e prestígio. Essa crença se explica devido os orientais acreditarem que os dedos, tanto das mãos, quanto dos pés, tem uma ligação à outra parte do corpo, por meio de um meridiano, como no caso do chacras, que é responsável pela concentração de energia no corpo.

A cultura oriental também explica que o dedo anular é regido pelo Sol, planeta associado ao brilho, ao esplendor e ao sucesso pessoal e profissional.

Caracterizado pela pedra e pelo emblema da profissão, o anel de formatura é uma tradição pela qual até os mais moderninhos fazem questão de passar.

Portanto, formando, acredite que ao colocar o seu anel de formatura no dedo anular da mão esquerda, você abrirá uma porta para o sucesso.”

Os emblemas e as cores dos anéis de formatura são definidos de acordo com os critérios de cada curso, mas de forma genérica ele é formado pelo ouro, o símbolo do curso nas laterais e uma pedra referente ao mesmo no centro.”

Dia dos Namorados


12 de junho. Dia dos namorados. Mas será se sabemos porque hoje é comemorado o dia dos namorados ?

A enciclopédia WIKIPÉDIA nos esclarece a história do Dia dos Namorados. 

“A história do Dia de São Valentim remonta a um obscuro dia de jejum tido em homenagem a São Valetim. A associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado.

O bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio, que havia proibido o casamento durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.
Além de continuar celebrando casamentos, ele se casou secretamente, apesar da proibição do imperador. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens lhe enviavam flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes da execução, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim”.
Considerado mártir pela igraja católica, a data de sua morte - 14 de fevereiro - também marca a véspera de lupercais, festas anuais celebradas na Roma antiga em honra de Juno (deusa da mulher e do matrimônio) e de Pan (deus da natureza). Um dos rituais desse festival era a passeata da fertilidade, em que os sacerdotes caminhavam pela cidade batendo em todas as mulheres com correias de couro de cabra para assegurar a fecundidade.

Outra versão diz que no século XVII, ingleses e franceses passaram a celebrar o Dia de São Valentim como a união do Dia dos Namorados. A data foi adotada um século depois nos Estados Unidos, tornando-se o The Valentine's Day. E na Idade Média, dizia-se que o dia 14 de fevereiro era o primeiro dia de acasalamento dos pássaros. Por isso, os namorados (as) da Idade Média usavam esta ocasião para deixar mensagens de amor na soleira da porta do(a) amado(a).
Atualmente, o dia é principalmente associado a troca mútua de recados de amor em forma de objetos simbólicos. Símbolos modernos incluem a silhueta de um coração e a figura de um Cupido com asas. Iniciada no século XIX, a prática de recados manuscritos deu lugar à troca de cartões de felicitação produzidos em massa. Estima-se que, mundo afora, aproximadamente um bilhão de cartões com mensagens românticas são mandados a cada ano, tornando esse dia um dos mais lucrativos do ano. Também se estima que as mulheres comprem aproximadamente 85% de todos os presentes no Brasil.

O dia de São Valentim era até há algumas décadas uma festa comemorada principalmente em países anglo-saxões, mas ao longo do século XX o hábito estendeu-se a muitos outros países.
No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de junho por ser véspera do 13 de junho, Dia de Santo Antônio, santo português com tradição de casamenteiro.”

(Foto de Santo Antonio) 

VISITANDO A GRAMATICA

"Mal cheiro", "mau-humorado". Mal opõe-se a bem e mau, a bom. Assim: mau cheiro (bom cheiro), mal-humorado (bem-humorado). Igualmente: mau humor, mal-intencionado, mau jeito, mal-estar.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

AUDITORIA EM RECURSOS HUMANOS

A relação de notas e respectivas médias finais estão à disposição na LISTA DE NOTAS
Parabenizo-os pela FORMATURA

quarta-feira, 8 de junho de 2011

AUDITORIA EM RECURSOS HUMANOS

1-A média final da disciplina será postada amanhã pela parte da manhã. Em caso de duvidas, coloco à disposição o e-mail:  flavioaragaox@yahoo.com.br .
Atenciosamente,

A14b - AUDITORIA EM RECURSOS HUMANOS

A14/b – Texto para reflexão (07/06/2011)
Convido-os  a refletir,  após a leitura do artigo da Prof. Zenaide Carvalho sobre auditoria trabalhista. Assunto debatido nas duas aulas anteriores que  interessa diretamente o gestor de RH.
Vale a pena fazer uma auditoria trabalhista?
Áreas um pouco esquecidas pelo ramo de auditoria, as áreas trabalhista e previdenciária são algumas das que mais carecem de auditagem. Esquecidas porque seus resultados não constam em relatórios contábeis obrigatórios e nem demanda a publicação de pareceres de auditores independentes.

Mas por que então seriam áreas em que a auditoria seria tão necessária? Não querendo diminuir a importância da área contábil, a área trabalhista lida diretamente com pessoas. Os números e os dados são gerados diretamente da relação patrão x empregado e aí vemos que há sentimentos envolvidos.

E não só por isso. Na área trabalhista o reflexo é imediato na conta das empresas. Uma fiscalização sobre a contabilidade geralmente leva mais tempo que uma fiscalização sobre a área trabalhista. Se chegar agora um auditor fiscal do Ministério do Trabalho na empresa e constatar que há um colaborador sem registro ou trabalhando durante as férias, irá multá-la de imediato. Já vi vários casos de empregados – principalmente na área administrativa que se acidentam no trabalho – quebram um pé ou um braço – e mesmo assim vão trabalhar ou porque têm medo de perder o emprego ou porque acham que seu trabalho é imprescindível para a empresa. Também as terceirizações, quando mal feitas, são alvo das multas. A fiscalização é impiedosa nessas situações, multando na mesma hora a empresa.

E os números de autuações trabalhistas nas empresas são alarmantes. Dados de 2008 sobre as empresas autuadas em Santa Catarina demonstram mais de 5 mil autos de infração lavrados, com mais de 11 mil empresas fiscalizadas. As multas ultrapassam a R$ 40 mil. A área trabalhista e a previdenciária sofrem fiscalização do Ministério do Trabalho, da Receita Previdenciária, da Vigilância Sanitária e de diversos outros órgãos.

E qual a importância da Auditoria Trabalhista nisso tudo? A auditoria entra reduzindo e diminuído os riscos de multas, autuações e também de fraudes nessas áreas. A auditoria trabalhista fará um trabalho de “pré-fiscalização” no cumprimento das obrigações fiscais, trabalhistas e previdenciárias, a fim de verificar se as rotinas estão em conformidade com as normas e legislação vigente.

Mas a auditoria trabalhista é muito mais benéfica que o apontado acima. Feita com certa regularidade – no mínimo uma vez ao ano – contribui para melhorar as relações entre empresa e empregados, já que vários problemas nessa relação poderão ser solucionados e muitas reclamações trabalhistas poderão ser evitadas com essas rotinas.

Qualquer empresa pode fazer uma auditoria trabalhista, já que não existem obrigações de porte ou formato jurídico de empresas para ter esse tipo de auditoria. O resultado da auditoria trabalhista não é um parecer, mas um relatório completo com os pontos levantados e analisados, falhas e os caminhos para que se possa resolver o problema. Geralmente o auditor trabalhista durante a auditagem já conversa com os responsáveis solucionando situações de risco para a empresa e ao final do trabalho já se tem vários problemas solucionados.

Para ser um Auditor na área trabalhista não é necessário ter algum curso especial, embora o Conselho Federal de Contabilidade tenha emitido diversas normas regulamentando a atuação dos auditores em geral. A auditoria trabalhista pode ser feita por quem detenha conhecimento no assunto, como um administrador ou um contador, e que conheça profundamente as rotinas da área e a legislação. Pode ser feita internamente ou com a contratação desses profissionais de outras empresas. É recomendável que esse profissional faça cursos e treinamentos periódicos na área e faça especializações que pode ser em Auditoria ou mesmo nas áreas trabalhista e previdenciária. Mas principalmente que se mantenha atualizado com a legislação vigente.

(artigo publicado no site WWW.rhcentral.com.br )

sábado, 4 de junho de 2011

FOTO EM DESTAQUE

A constante violência cometida pelo homem contra a natureza e a falta de consciência acerca da importância da preservação da natureza nos obriga a pararmos para refletirmos a respeito de nossa postura perante a natureza. Estamos fazendo nossa parte, ou simplesmente assistindo como cúmplices covardes a destruição da natureza.
Vejamos a foto que foi publicada no site: www.fne.org.br.
Reflita !



DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE E DA ECOLOGIA


Hoje, 05 de junho, estamos comemorando o dia mundial do meio ambiente e da ecologia.



A escolha da data foi em 1972, em virtude de um evento promovido pela ONU , a fim de tratar assuntos ambientais, que englobam o planeta, mais conhecido como conferência das Nações Unidas.


A referida conferência reuniu 113 países, além de 250 organizações não governamentais, onde a pauta principal abordava a degradação que o homem tem causado ao meio ambiente e os riscos para sua sobrevivência, onde a diversidade biológica deveria ser preservada acima de qualquer possibilidade.


Na ocasião, criaram-se vários documentos relacionados às questões ambientais, bem como um plano para traçar as ações da humanidade e dos governantes diante do problema.


A importância da data é devido às discussões que se abrem sobre a poluição do ar, do solo e da água; desmatamento; diminuição da biodiversidade e da água potável ao consumo humano, destruição da camada de ozônio, destruição das espécies vegetais e das florestas, extinção de animais, dentre outros.


A partir de 1974, o Brasil iniciou um trabalho de preservação ambiental, através da secretaria especial do meio ambiente, para levar à população informações acerca das responsabilidades de cada um diante da natureza.


Neste dia em que comemoramos o dia mundial da ecologia devemos refletir acerca de como estamos contribuindo para preservar a natureza.

Nosso blog está fazendo sua parte, posto que milhares de papeis deixam de ser consumidos entre nossos alunos, para reproduzirem registros de aula, listas de notas e ou avaliações que passam a ser disponibilizadas a qualquer hora, sem qualquer custo e contribuindo para a preservação da natureza.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

A13/b - ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL

A13/b – Texto para reflexão (03/06/2011)
Neste termino de disciplina, gostaria de lembrá-los que a edificação de um profissional, não está relacionada apenas a aquisição de novos conhecimentos técnicos, relativos a área de atuação, mas sim, no aprofundamento do estudo de certas questões éticas, que auxiliaram no processo de formação de um profissional consciente de seu papel social.
Convido-os a refletir com artigo do Prof.Rodrigo Mendes Pereira.
Ser ou Não Ser Ético, Eis a Questão!
A questão ética, em seu aspecto teórico, é simples. Levando em conta valores e regras de comportamento, decidimos entre o certo e o errado, entre o bem e o mal e entre o que é bom e o que é mau.
O problema é a efetiva prática da conduta ética, especialmente em nossa sociedade atual que sofre a influência dos seguintes fatores: o relativismo; a falsa noção de que aquilo que a maioria faz deve estar certo; o fenômeno da “diluição da responsabilidade”.
Quando alguém é questionado por agir ou pensar de maneira diversa ao senso comum, normalmente se justifica afirmando que age ou pensa da forma que bem entende, pois tudo é relativo. Quando se critica uma obra reconhecida por sua beleza – os afrescos de Michelangelo na Capela Sistina, por exemplo - sob a argumentação de que “gosto não se discute”, percebe-se o quanto o relativismo – doutrina filosófica que se baseia na relatividade do conhecimento e repudia qualquer verdade e valor absoluto - pode ser nocivo à sociedade.

O relativismo, ao partir do pressuposto de que todo ponto de vista é válido, rejeita a tradição, os critérios acadêmicos, os ideais de verdade e racionalidade e os próprios valores e regras do comportamento ético.
Além da nocividade dessa teoria que invadiu a sociedade, a falsa noção de que aquilo que a maioria faz deve estar certo vem perigosamente confundindo as pessoas no campo da ética. “Mas saber o que é certo ou errado nunca pode ser a mesma coisa que saber o que é mais usual... Se fosse demonstrado que o preconceito racial é muito difundido, isso não o tornaria eticamente aceitável. Embora outras pessoas fraudem o imposto de renda, isso não torna moralmente defensável que você o faça” (Jostein Gaarder, “O livro das Religiões”).
Ora, a ética não se orienta pelo que a maioria diz, nem busca o que é. Em vez disso, a ética busca o que “deve ser” e se orienta por regras aceitas universalmente, tais como o mandamento do amor – “ama a teu próximo como a ti mesmo” - e o princípio da reciprocidade – “trata os outros como gostaria de ser tratado”.
Note-se, também, que embora a base da ética seja o senso de responsabilidade, em virtude do fenômeno da “diluição da responsabilidade”, quase ninguém a assume realmente, seja no aspecto individual ou no aspecto coletivo, este identificado como a solidariedade.
“Ser ou não ser, eis a questão: será mais nobre em nosso espírito sofrer pedras e setas com que a Fortuna, enfurecida, nos alveja, ou insurgir-nos contra um mar de provações e em luta pôr-lhes fim? Morrer...dormir: não mais.”
O angustiante dilema do príncipe Hamlet – vingar ou não a morte de seu pai - retratado na célebre frase da peça teatral de mesmo nome, escrita por William Shakespeare, serve como pano de fundo e inspiração em qualquer lugar e momento onde ocorram conflitos de consciência, dilemas existenciais e reflexões éticas.
Hoje, personificado de príncipe da Dinamarca – Hamlet -, e como ele também incomodado por fantasmas – o dele era o de seu pai assassinado, o meu é o da injustiça e desigualdade que flagelam, excluem e marginalizam – proponho algumas reflexões.
Ser ou não ser ético? Agir ou não agir de maneira ética? Eis as questões que todos os membros de nossa sociedade, especialmente os poucos detentores das riquezas – patrimônio e conhecimento - devem responder.
Fala-se muito e pouco se pratica a ética. E isto porque a atitude ética, ao priorizar o interesse coletivo ao individual, envolve a partilha das riquezas.
Porém os políticos, empresários, profissionais e acadêmicos em vez de agir, protegem seus bolsos com discursos vazios, continuando a vitimar a população carente e vulnerável com suas omissões
Rodrigo Mendes Pereira. Empreendedor Social. Graduado em Direito pela USP, pós-graduado pela FIA/FEA/USP (MBA - Gestão e Empreendedorismo Social) e com extensões pela EAESP/FGV nas áreas de Direito e de Administração do Terceiro Setor e de Captação de Recursos. Coordenador de cursos focados no Terceiro Setor da Escola Superior de Advocacia – ESA - da OAB/SP, consultor, professor, palestrante e articulista. Membro fundador e ex-Vice-Presidente da Comissão de Direito do Terceiro Setor da OAB/SP. Atualmente é consultor associado à Criando Atividades Alternativas. E-mail: romepe@terra.com.br, publicado no site www.ogerente.com.br )